sexta-feira, 26 de setembro de 2008

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Pela Passagem de uma Grande Dor.


Esse experimento foi produto de uma oficina de direção do Festival de Teatro da Bahia, que aconteceu aqui em recife no mês de Junho, o texto que trabalhamos foi uma adaptação do texto integral de Caio Fernando Abreu, "Pela Passagem de uma Grande Dor", que revela um diálogo entre duas pessoas ao telefone, fazendo parecer uma conversar comum entre dois individuo que se encontro um do outro perto e distantes. Cada assunto ou discussão levantas por esses personagens, revela a atmosfera do campo da individualidade, algo tão discutido em nossa contemporaneidade. Pessoas, gente, humanos, capazes de viver uma vida cheias de felicidades e gratificações, amarrados a uma realidade de um mundo auto-destrutivo e coberto de informações que não nos leva a resposta algum, deixado-nos completamente ilhados em nossos próprios mundos, despermitindo que olhamos profundamente para dentro de nós mesmo.

Como surgiu esse trabalho, acabamos que abraçamos ele e decidimos que está esquete deve ser mantida para atingimos os diversos olhares.
Pela Passagem de uma Grandes Dor:
Elenco: Ádila Gadelha
Jorge Féo
Juan Guimarães
Patrícia Fernandes
Direção: Jorge Féo




PSICOSES VÍDEO



Esse Vídeo foi realizado pela a produtora "O Quarto" de Daniel Castelo Branco, que captou as imagens e editou. O vídeo foi feito em uma apresentação no Apolo Hermilo em apresentação para o festival Palco Giratório. E as imagens são dos aquecimentos, anteriores a apresentação, e da apresentação que aconteceu naquele dia. Foi uma das apresentações mas bem realizadas, e deixou um grau de satisfação no elenco muito grande, a maior parte do público se sentiu agraciado por um bom espetáculo. Foi um gratificante dia...








terça-feira, 23 de setembro de 2008

Minha Rua... Minha Grande Rua...

João era um garoto comum como todos os outros de sua rua, assistia com os olhos cheios de brilho o encontro do sol com a lua. Um grande espetaculo, tranquilo e perfeito, que só poderia ser visto e adimirado pelos moradores daquele pequena rua. A tarde, o Sol encontra-se com a Lua deita-se sobre ela e começam a se amar, todos os dias, sempre reto, em direção ao vento, no topo da rua. Um dia João quis conhecer o topo da rua, pensou como seria sua aquela tão já conhecida rua a noite. Encorajado João inicia uma trajetoria, uma trajetoria, um caminho que será maracado pela presença de personagens de sua vida.
















segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Projeto Armazém de Criação.















O projeto Armazém de criação, é um projeto realizado pela produtora Armazém e teve patrocinio do FUNCULTURA. Seu objetivo é promover um processo de formação artístico e profissional, dentro de um visão colaborativa de criação, onde diretor, atores e dramaturgos criam o espetáculo em um funcionamento de grupo coletivo. O texto foi criado por Marcelo Oliveira, um jovem Ator, diretor e dramaturgo que o recife a pouco tempo teve a felicidade de conhecer, a direção ficou com Maria Clara Camarotti, atriz e diretora. E a equipe de atores estão: Ádila Gadelha, Hélio Andrade, Karla Martins, Marcelle Tartas, Nicolau Guilherme, Patrícia Fernandes, Rodrigo García, Rosilani Salazar, Thiago Britto e Yah Vasconcelos. Jovens atores que fizeram parte desse pojeto com garra e vontade de fazer teatro e mostrar o trabalho.

DIRETOR: Maria Clara Camarotti
DRAMATURGO: Marcelo Oliveira
ATORES: Ádila Gadelha Hélio
Andrade Karla
Martins Marcelle
Tartas Nicolau
Guilherme
Patrícia Fernandes
Rodrigo Garcia
Rosilane Salazar
Thiago Brito
Yah Vasconcelos





Outra vez, era uma Vez...



O Projeto Leituras em Cena do SESC, possibilita que grupos teatrais realizem leituras dramatizadas de textos de atores pernambucanos, permitindo que o publico possa ter contato com as obras dramaturgicas da propria cidade. O texto que participei foi o Outra Vez, Era uma Vez... de André Filho, um texto infantil, imagético e extremamente poético. Muito bom trabalhar com esse texto e com esse equipe.

"Outras vez, era uma vez..."
Projeto Leituras em cena
direção: Neemias Dinarte
Elenco:Ana Dulce Pacheco
Arthur Canavarro
Dani Lee
Diorges Santos
Cleyton Cabral
Patrícia Fernandes
Thelma Albuquerque

"Era uma vez,
No tempo do faz-de-conta
A hora é de partir
Acabou a brincadeira
Dó, ré, mi, fá, sol, lá, si
Tudo tem seu tempo certo
Um começo meio e fim
Acabou minha cantiga
Dó, ré, mi, fá, sol, lá si
Adeus minha infância querida
vou pra nunca mais voltar
vou levar comigo
o tempo das histórias
E meu Avó pra contar"

PSICOSES, materiais

Psicoses teve uma boa receptividade do público em geral e ganhou algumas materias nos jornais e críticas. Uma dessas matérias foi escritas pelo nosso dramaturgista Rodrigo Dourado, que foi na minha opinião a mais fiel e próximo ao trabalho que estava sendo realizado. Para ler a materia, clique na foto do jornal para aumenta-la. e a critica feita pelo TeatroPE, click no link a baixo:

PSICOSES



Psicoses nasceu do processo de conclusão de curso Escola SESC de Teatro, um curso para atores, de dois anos que integra uma metodologia tanto prática quanto teórica e tem como objetivo a formação e profissionalização de atores para o mercado teatral. O curso é oferecido pelo SESC de Piedade e Santo Amaro. O espetáculo é a conclusão da primeira turma da unidade SESC de Piedade, e trouxe um trabalho exercido com muita dignidade e competência, um processo que reuniu o encontro de 14 atores/aprendizes, objetivando realização de uma montagem que emergisse da necessidade de um Teatro contemporâneo. Um processo que necessitou de dois prazerosos anos de vivência grupais, desenvolvendo um experimentalismo a partir das diversas frentes teóricas do Teatro.

A direção e a encenação de Psicoses foi realizada pelo nosso mestre Wellington Junior, que nós acompanhou desde o inicio do curso e contou com o dramaturgismo de Rodrigo Dourado que juntos nos guiaram e apresentam um olhar criativo sobre o movimento Pós-Dramaturgico. O texto é uma adaptação da obra 4.48 Phsycoses da atriz, teatróloga e dramaturga Sarah kane, que aos 28 anos se foi como um “assovio melancólico”, cometendo suicido em um hospital psiquiátrico, deixando uma obra tão grande quanto ela mesma.

Psicoses é um espetáculo que fala sobre a vida pela morte, uma poética carregada de contrapontos e um olhar diferenciado e brutal de nossas próprias existências. Sua primeira apresentação foi no dia 09/12/2006 no Teatro de Santa Isabel e se manteve viva até janeiro de 2008. Concluído um processo de quase quatro anos de existência.

Psicoses percorreu com temporada no Santa Isabel, no Teatro Capiba e teve sua participação nos Festivais, Palco Giratório, Aldeia do Velho Chico e no Janeiro de Grandes Espetáculos.


OI?

Para quem não me conhece, meu nome é Patrícia. Faço teatro a um tempinho, e sou formada pela Escola SESC de Teatro, curso de profissionalização de atores. Tenho desenvolvidos trabalhos artísticos desde que decidi respirar dessa arte e viver junto a ela, desde então não parei mais de respira-la e hoje posso dizer que tive muitos bons momentos ao lado dela, esse casamento que dura quase sete anos de estréia. Portanto para mostrar mais um pouco do meu trabalho na expectativa de vir muitos outros, não só somente no teatro, mas em muitas outras configurações da atuação, como cinema, propaganda, televisão, locução e etc... estréio hoje, finalmente, depois de fracassadas tentativas, esse novo contato com o mundo internaútico, meu Blog Artístico. Como forma de meu portfólio para difunfir um pouco do conceito de cada trabalho realizado e meu pensamento no teatro.